terça-feira, 6 de abril de 2010

Inefável



Queria fugir das incertezas, adiocionada a minha insanidade dos meus devaneios,
caminhei, a procura não sei do que ...
Era tarde fria e cinzenta, uma tarde normal para uma Toronto de exarcebada das diferenças, e estas diferenças se encontram na arquitetura.
Um pais diferente, estava só, neste momento sozinho...
Não sabia o que fazer, algo veio a mente de sair sem rumo, mas procurando algo que tornasse essa viagem reconhecida na minha lembrança, como um legionário caminhava sobre as ruas de toronto e não via a diferença que eu estava prestes a ver.
A curiosidade era o combustível, a cada passo, a cada descoberta a bomba propulsora da curiosidade se entranhava na minha pele, e algo a dizia que próximo estava.
Ontario college of Art and Design, o sentimento de perplexidade, paralização, pasmicidade, era esta obra. O inefável, sentimento ou ação quando as palavras fogem, surpresa a não definição de nada momentaneamente.
As palavras sumiram rapidamente da minha boca, em meu jardim em pensamentos procurava algo, emoção, sentimento, tudo! nada!
Estava paralisado como um homem que ve a mulher amada pela primeira e última vez, o momento que observei, a primeira reação foi estar em choque. A vivência fez provar que a arquitetura está inserida na minha alma. Fica desta expêriencia em repetir sensação.
O inefável, pode ser o explicar da sensação ou falta sensação do momento único.