O maior motivo da queda da terra como elemento construtivo se deve à industrialização. Com a vinda da indústria para o Brasil, novos materiais e novos conhecimentos de construções também migraram para o Brasil, como o cimento e o aço, e os conhecimentos e estudos das escolas de arquitetos europeus, como Bauhaus.
Mas não foi somente a indústria que terminou com a hegemonia da terra, e sim os estilos e movimentos oriundos da Europa e da industrialização também levaram ao fim da hegemonia da terra. Ecletismo e o movimento moderno, no Brasil as duas vertentes foram propagadas rapidamente na classe intelectual e na política, obtendo grande apoio do governo nacional, obras modernas realizadas em concreto foram difundidas no Brasil, principalmente no eixo Rio de Janeiro e São Paulo.
Os arquitetos da época estavam buscando as potencialidades do cimento, muito se aprendeu sobre o cimento nesta época. Este trabalho não quer criticar os arquitetos modernistas e somente ver outra perspectiva sobre eles. A época propagou o cimento e é como deveria ser, era o material a ser estudado por isso nada contra o movimento, mas cabe a este trabalho diagnosticar o declínio do uso da terra na arquitetura.
Arquitetos que contribuíram tanto para o ecletismo quanto para o movimento moderno, de certa forma contribuíram para a diminuição do uso da terra em grande escala e em grandes projetos urbanos. Arquitetos do inicio do século XX que contribuíram para a polarização do cimento em projetos arquitetônicos foram: Oscar Niemeyer, Ramos de Azevedo, Rino Levi e Afonso Reidy. Estes arquitetos estão com o seu nome escrito na arquitetura brasileira e mundial, pela notoriedade dos seus trabalhos, mas o fato de estarem nesta monografia é o fato da deficiência destes arquitetos na questão da construção com técnicas de terra-crua e o não uso das potencialidades da terra
No Inicio do século XX, houve personagens que ilustravam a terra-crua na sociedade, como, Jeca Tatu, personagem de Monteiro Lobato. O Jeca Tatu era a representação do povo do interior do Brasil que no inicio do século não tinha contato com as capitais e tão pouco com a industrialização. A vida dos Jecas Tatus espalhados no Brasil é de caráter simples e pobre, com o costume e a tradição de séculos passados, inclusive na construção onde o sistema construtivo era as mesmo, edificações de terra-crua.
No entanto, a arquitetura de terra-crua caminha para uma revisão critica, devido à preocupação ecológica, ao custo baixo do material, aos caminhos que o planeta está seguindo e às infinitas possibilidades de formas, funções, e espaços que a terra pode ser implantada. Este trabalho se alinha a esta revisão pretendendo reavaliar o potencial da terra-crua como material para a arquitetura contemporânea.
Mas não foi somente a indústria que terminou com a hegemonia da terra, e sim os estilos e movimentos oriundos da Europa e da industrialização também levaram ao fim da hegemonia da terra. Ecletismo e o movimento moderno, no Brasil as duas vertentes foram propagadas rapidamente na classe intelectual e na política, obtendo grande apoio do governo nacional, obras modernas realizadas em concreto foram difundidas no Brasil, principalmente no eixo Rio de Janeiro e São Paulo.
Os arquitetos da época estavam buscando as potencialidades do cimento, muito se aprendeu sobre o cimento nesta época. Este trabalho não quer criticar os arquitetos modernistas e somente ver outra perspectiva sobre eles. A época propagou o cimento e é como deveria ser, era o material a ser estudado por isso nada contra o movimento, mas cabe a este trabalho diagnosticar o declínio do uso da terra na arquitetura.
Arquitetos que contribuíram tanto para o ecletismo quanto para o movimento moderno, de certa forma contribuíram para a diminuição do uso da terra em grande escala e em grandes projetos urbanos. Arquitetos do inicio do século XX que contribuíram para a polarização do cimento em projetos arquitetônicos foram: Oscar Niemeyer, Ramos de Azevedo, Rino Levi e Afonso Reidy. Estes arquitetos estão com o seu nome escrito na arquitetura brasileira e mundial, pela notoriedade dos seus trabalhos, mas o fato de estarem nesta monografia é o fato da deficiência destes arquitetos na questão da construção com técnicas de terra-crua e o não uso das potencialidades da terra
No Inicio do século XX, houve personagens que ilustravam a terra-crua na sociedade, como, Jeca Tatu, personagem de Monteiro Lobato. O Jeca Tatu era a representação do povo do interior do Brasil que no inicio do século não tinha contato com as capitais e tão pouco com a industrialização. A vida dos Jecas Tatus espalhados no Brasil é de caráter simples e pobre, com o costume e a tradição de séculos passados, inclusive na construção onde o sistema construtivo era as mesmo, edificações de terra-crua.
No entanto, a arquitetura de terra-crua caminha para uma revisão critica, devido à preocupação ecológica, ao custo baixo do material, aos caminhos que o planeta está seguindo e às infinitas possibilidades de formas, funções, e espaços que a terra pode ser implantada. Este trabalho se alinha a esta revisão pretendendo reavaliar o potencial da terra-crua como material para a arquitetura contemporânea.
ae pessoal.. sempre conversando e expondo nossas opinoes..
vamu que vamu..
seja feliz
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