Cada um na sua linha de desenho, os três trabalham o termo sustentabilidade de formas e conceitos diversos, tratemos de uma ánalise de arquitetura contemporânea.
Diestes com a arquitetura de cerâmica, com suas curvas e contra curvas, tem o desenho e a materialidade exposta, nas fachadas de cerâmica aparente perdemos um pouco de uma ánalise retrógoda que arquitetura contemporânea, é feita a partir de aço, concreto e vidro. Diestes trabalha a arquitetura com terra e com curvas.
Johan Van legen, ou arquiteto descalço, traz a terra-crua, a vernacularidade à tona. Com as diversas técnicas Johan trabalha na percepção da ecologia e meio ambiente com parceria a arquitetura. A bio arquitetura de Johan busca a o interesse social das camadas miseráveis. O desenho da terra é contemporâneo, o desenho de Johan é contemporâneo.
Simon Velez, tem na contemporâneidade a forma de expressar o trabalho com o bambu. No Bambu Velez, busca a ligação, complexidade, a forma e função que todos os princípios da arquitetura nos trazem. Com as potencialidades do bambu, Velez eleva o bambu como um material do futuro, que tem condições de estar no meio urbano.
Os 3 arquitetos, renomados com trabalhos na América latina, sendo que nenhum é de origem Brasileira, permitem nos questionarmos do que é feita a arquitetura contemporânea. Afinal, o que é arquitetura contemporânea? É o desenho? A Forma? Função? Materialidade?
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